SEF também faz greve geral
A Renascença avança que os inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) decidiram aderir à greve geral de 24 de Novembro.
Reunida hoje em Lisboa, a direcção nacional do sindicato que representa os 850 inspectores daquele serviço, decidiu juntar-se ao protesto por achar que a carreira está a sofrer um retrocesso de, pelo menos, seis anos.
Joaquim Mendes, presidente do Sindicato, diz que, desta vez, em causa estão as medidas gerais de austeridade e não qualquer outra questão específica do SEF. “É uma greve geral que atinge todos os funcionários públicos. Não é nada contra a política do MAI ou contra a política do SEF, é, em termos gerais, contra toda a política governamental que nos tem afectado e que significa regredirmos seis anos na carreira”, disse.
O sindicato irá mais tarde negociar os serviços mínimos para as 24 horas do dia 24 de Novembro mas Joaquim Mendes antecipa desde já os problemas que a greve deverá provocar no normal funcionamento do SEF: “Vai provocar atrasos na gestão aeroportuária, os serviços estarão reduzidos, vai haver atrasos nos voos. A nível do funcionamento interno das delegações regionais, o atendimento a cidadãos estrangeiros vai ser muito reduzido”.
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